A autonomia limitada dos VEs atuais (geralmente entre 200-300 milhas por carga) é um dos maiores obstáculos para a adoção generalizada. A pesquisa sul-coreana focou em reduzir o inchaço do silício em projetos tradicionais de baterias de VE. Essa descoberta poderia permitir que as baterias armazenem até dez vezes mais eletricidade em comparação com as baterias atualmente no mercado, o que aumentaria exponencialmente a autonomia dos veículos elétricos. Se essa inovação for bem-sucedida e puder ser escalada, ela removeria um dos principais desafios para a ampla aceitação dos VEs. O artigo enfatiza que essa tecnologia vai além de simplesmente buscar novos designs de bateria; ela reshape a forma como pensamos a química das baterias como um todo, o que pode acelerar a adoção de veículos elétricos. Além disso, essa pesquisa pode ser expandida para outras áreas onde a tecnologia de baterias precisa de melhorias, como sistemas de energia solar.
