As principais lições aprendidas incluem: 1. Priorizar internet cabeada (Ethernet) sempre que possível, instalando cabos CAT6 em todos os cômodos para estabilidade e liberação de largura de banda Wi-Fi. O uso extensivo de PoE (Power over Ethernet) para dispositivos como câmeras e hubs simplifica a alimentação e dados. 2. Ter mais tomadas é bom, mas PoE é melhor, além de um pequeno UPS para manter equipamentos críticos online durante quedas de energia e proteger contra surtos. 3. Evitar dispositivos baseados em Wi-Fi onde possível, devido à sobrecarga de rede. Ele optou por Zigbee (e Z-Wave), que são de baixa energia, funcionam offline e criam uma rede mesh mais robusta. Também priorizou dispositivos compatíveis com Matter e evitou os que dependem exclusivamente da nuvem. 4. Superdimensionar a rede Wi-Fi desde o início, instalando múltiplos pontos de acesso cabeados para cobertura robusta e desempenho rápido. Um bom backbone cabeado melhora a performance sem fio. 5. Não automatizar tudo, adotando uma abordagem intencional e questionando como cada automação realmente melhora a vida. Ele manteve controles físicos como backup e usou automação baseada em movimento em áreas de transição, mas não em espaços de convivência. Como bônus, um ponto de controle central (um tablet na parede com Home Assistant) facilita o gerenciamento geral da casa inteligente.
